"I like being alive. I just wish I was better at it."
@gapingvoid
Pois, até agora ninguem mostrou que o antes nem o depois é melhor.
Façamos melhor o AGORA!!
Descrições, comentários e atalhos sobre Logística, arte e tecnologia, pos-humanismo e pressentimentos pessoais de um nefelibata. Nada impede que entre tantos haja alguma coisa útil.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Epa 2
Ou então, posso estar redondamente enganado...
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quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Eppur si muove
Faz algum tempo, dizer que o homem poderia voar como os pássaros era, no mínimo, motivo de muita risada. No máximo, você sendo o churrasco de fim de semana da Inquisição. Em todo caso enunciar uma ideia estapafúrdia como essa acabava por marcar você como diferente.
Idiota, mas diferente.
As pessoas comuns pensavam comumente... coisas comuns. Geralmente o que viam todo dia.
Nada de novo ou diferente.
Deus os livrasse disso!
Mas, foi justamente naquele momento que começaram a pensar tais "bestialidades". A criar ilusões de 3ª dimensão na pintura. A mudar o centro do universo.
Dai a um pulo curto, num descuido; arredondaram o mundo!!
Pouco depois disso, voltaram seriamente a pensar nos pássaros e em voar.
As risadas também voltaram.
A ideia era tão séria quanto "empurrar uma mesa ladeira abaixo esperando que ela graciosamente levantasse vôo como uma gaivota, un ganso ou um peru!"
As pessoas costumam seguir a lógica do que já foi provado, ou pior; do que eles sabem ou... imaginam saber.
Todos nós temos "medo" (por falta de um termo melhor) do desconhecido.
Vejamos esta mesma situação de uma outra perspectiva, sim?
Uma pergunta: "Qual o número seguinte na série 2, 10, 12, 16, 17, 18, 19, ...?"
E, para complicar, porquê?
Pense... não tenho pressa.
...
...
Já pensou...?
...
...
200!!
É um exercício de semântica, não de matemática.
Claro que deve existir uma obscura função matemática que encontre a relação entre os valores descritos. Mas se até hoje você conseguiu viver sem ela, pode ficar tranquilo que não vai precisar saber.
O motivo e a relação entre este exercício e a primeira parte deste post é mostrar como limitamos nosso span de atenção. E, em fazendo isto, limitamos a quantidade -e talvez qualidade- das respostas e soluções para eventos.
Antes de resolver, e mesmo com a evidente solução na mão, pense se não haveria uma outra solução. Uma outra forma e quais os resultados da sua aplicação.
Atreva-se a pensar holisticamente (Deus o livre!).
_________________________________________
Senescência e Conhecimento
Tropismos Digitais
Tecnologias, Conhecimentos e... nós
Parede Branca
Idiota, mas diferente.
As pessoas comuns pensavam comumente... coisas comuns. Geralmente o que viam todo dia.
Nada de novo ou diferente.
Deus os livrasse disso!
Mas, foi justamente naquele momento que começaram a pensar tais "bestialidades". A criar ilusões de 3ª dimensão na pintura. A mudar o centro do universo.
Dai a um pulo curto, num descuido; arredondaram o mundo!!
Pouco depois disso, voltaram seriamente a pensar nos pássaros e em voar.
As risadas também voltaram.
A ideia era tão séria quanto "empurrar uma mesa ladeira abaixo esperando que ela graciosamente levantasse vôo como uma gaivota, un ganso ou um peru!"
As pessoas costumam seguir a lógica do que já foi provado, ou pior; do que eles sabem ou... imaginam saber.
Todos nós temos "medo" (por falta de um termo melhor) do desconhecido.
Vejamos esta mesma situação de uma outra perspectiva, sim?
Uma pergunta: "Qual o número seguinte na série 2, 10, 12, 16, 17, 18, 19, ...?"
E, para complicar, porquê?
Pense... não tenho pressa.
...
...
Já pensou...?
...
...
200!!
É um exercício de semântica, não de matemática.
Claro que deve existir uma obscura função matemática que encontre a relação entre os valores descritos. Mas se até hoje você conseguiu viver sem ela, pode ficar tranquilo que não vai precisar saber.
O motivo e a relação entre este exercício e a primeira parte deste post é mostrar como limitamos nosso span de atenção. E, em fazendo isto, limitamos a quantidade -e talvez qualidade- das respostas e soluções para eventos.
Antes de resolver, e mesmo com a evidente solução na mão, pense se não haveria uma outra solução. Uma outra forma e quais os resultados da sua aplicação.
Atreva-se a pensar holisticamente (Deus o livre!).
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segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Lembranças de "El Bongo"
Alguma vez montou um cavalo xucro? Cheio de manhas, como diria meu avô?
Sabe aquele cavalo mal domado que fica no pasto por muito tempo, comendo, engordando, fazendo absolutamente nada e, de repente, se vê arreado e com uma criança no lombo?
Alguem vai pro chão.
E, não vai ser o cavalo, não.
A sensação antes da queda é o mais perto que chegaremos, em sã consciência, de tanta força incontrolada. A sensação é uma viagem em câmara lenta. Fora do binômio cavalo-saco-de-batatas (criança) a dança não dura muito. Mal dá para fazer alguma coisa a não ser esperar que o cavalo pare de pular e a criança não quebre... muito.
Há outras opções, mas não quero complicar.
Não doi. Na hora. É como jogar-se num sofá velho. Duro. As selas tipo mexicana são uma poltrona sobre cavalo.
Imagina se puder, a poltrona te jogando para fora. Com força!
E, aí vem o chão!
Pof!! (Com direito a: crecs, crocs e ais! variados)
Em menos tempo do que leva para ler estas mal traçadas, já aconteceu.
Viu? Não doeu nada.
Foi só um susto.
"Amanhã tu monta esse mesmo pangaré e vai buscar as vaca no pasto."
...
Na outra vez que o animal fez a mesma brincadeira, o saco-de-batatas não caiu. Depois disso, só se derrubou outro.
E, ficamos juntos indo buscar e levar as vacas todos os dias até o fim da temporada. Ele sabia o serviço, eu só montava para abrir e fechar as porteiras.
Sabe aquele cavalo mal domado que fica no pasto por muito tempo, comendo, engordando, fazendo absolutamente nada e, de repente, se vê arreado e com uma criança no lombo?
Alguem vai pro chão.
E, não vai ser o cavalo, não.
A sensação antes da queda é o mais perto que chegaremos, em sã consciência, de tanta força incontrolada. A sensação é uma viagem em câmara lenta. Fora do binômio cavalo-saco-de-batatas (criança) a dança não dura muito. Mal dá para fazer alguma coisa a não ser esperar que o cavalo pare de pular e a criança não quebre... muito.
Há outras opções, mas não quero complicar.
Não doi. Na hora. É como jogar-se num sofá velho. Duro. As selas tipo mexicana são uma poltrona sobre cavalo.
Imagina se puder, a poltrona te jogando para fora. Com força!
E, aí vem o chão!
Pof!! (Com direito a: crecs, crocs e ais! variados)
Em menos tempo do que leva para ler estas mal traçadas, já aconteceu.
Viu? Não doeu nada.
Foi só um susto.
"Amanhã tu monta esse mesmo pangaré e vai buscar as vaca no pasto."
...
Na outra vez que o animal fez a mesma brincadeira, o saco-de-batatas não caiu. Depois disso, só se derrubou outro.
E, ficamos juntos indo buscar e levar as vacas todos os dias até o fim da temporada. Ele sabia o serviço, eu só montava para abrir e fechar as porteiras.
domingo, 11 de setembro de 2011
Motivação
Faz algum tempo tive a felicidade de assistir este vídeo. Compartilho com vocês.
Espero que tenham gostado.
Espero que tenham gostado.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
(In)Certezas
A Certeza é uma fina camada de gelo sobre um lago. É o efeito da borda sob a qual os seres humanos experimentam suas vidas. Por um lado, atravessam o lago os simplórios; caminham seguros sobre o lago congelado, tendo uma vaga sensação do que há sob seus pés. Por outro, atravessam os alegoristas e os místicos; caminham pela superfície já semidegelada, saltando de um bloco a outro. É possível chegar à margem de ambas as formas. Para os primeiros, a incerteza é um fantasma, é o Outro. Para os últimos, a incerteza é a rachadura, que é vista apenas quando o pé já está sobre o bloco de gelo seguinte.
Por grotesco que possa parecer à nossa arrogância, o gelo é real.
Felizes daqueles que vão de margem a margem com algo sob seus pés.
BONDER, Nilton - A Arte de se Salvar: sobre desespero e morte. Rio de Janeiro: Imago Ed, 1993;
Por grotesco que possa parecer à nossa arrogância, o gelo é real.
Felizes daqueles que vão de margem a margem com algo sob seus pés.
BONDER, Nilton - A Arte de se Salvar: sobre desespero e morte. Rio de Janeiro: Imago Ed, 1993;
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