Deus ignora Itu e moradores percebem que falta de água é culpa das pessoas - http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2014/09/23/deus-ignora-itu-e-moradores-percebem-que-falta-dagua-e-culpa-das-pessoas/
Definitivamente, Deus não merece esse povaréu ígnaro que criou!
Passamos a vida na flauta, imprevidentes e irresponsáveis. Ao primeiro sinal de contrariedade corremos todos à missa, às procissões, aos cultos dos deuses mais populares, os de maior audiência.
E a gente pede. (Re)Clama socorros, bençãos e misericórdias à balde!
Mas no tempo nosso, que casualmente, pode não ser o tempo de Deus. Se oceanos palpitam a cada mil anos, qual será o tempo de Deus, que conceitualmente, É muito maior? E qual a velocidade da sua reação entre ouvir o clamor dos seus 'filhos mui diletos' e agir de acordo ao seu merecimento?
Quantas vezes não escutei: "a água nunca vai acabar! Tem de monte nos rios, nos mares e oceanos!" Como fazer entender que a água, assim como a paciência, um dia acaba. Quem tiraria a água? "Afinal eu pago todo mês para regar com ela o cimento da calçada! Tenho dinheiro para isso!"
Quando a água acabar, primeiro (re)clame aos céus (de novo?), depois regue com dinheiro a calçada... veja os efeitos.
Enquanto isso, o governador e seu governo, discursando em campanha, juraram de pés juntos que: "não haverá racionamento de água na cidade de São Paulo". Ganharam as eleições, e mais 4 anos somados ao anteriores 20, e não houve racionamento.
Pois, por falta de chuva, não houve água suficiente para poder racionar.
Culpa de São Pedro (sic).
Cortamos as árvores e cobrimos com cimento a grama. A isso chamamos de evolução e progresso! Como se desenvolvimento fosse medido por metro linear de cimento e asfalto!
Máquinas interrompendo a natureza. Como se ela, por nós sermos cegos e surdos, não visse nem ouvisse o grito de cada árvore que cai, ou que arde. Somos incrivelmente limitados, medimos tudo a fronteiras, espaços e tempos. O meu e o seu. Criamos até tecnologia para isso, chamamos de relógio a milimétrica repartição do tempo em claros e escuros, dia e noite. Que a natureza nos brinda de graça.
Nossa evolução toda foi imposta por sobrevivências. Unidos a contragosto em bandos para defesa, para coleta, colheita e produção. Aprendemos que a sombra do bando em movimento não somente afasta o predador mas somadas forças, nos torna mais fortes.
Mas, vamos convir que, força (e me desculpem os iludidos) nunca foi índice de inteligência...
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Humanos
Cherubs
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Fera nenêm
Consumo como afirmação
Imexível povo meu
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Passamos a vida na flauta, imprevidentes e irresponsáveis. Ao primeiro sinal de contrariedade corremos todos à missa, às procissões, aos cultos dos deuses mais populares, os de maior audiência.
E a gente pede. (Re)Clama socorros, bençãos e misericórdias à balde!
Mas no tempo nosso, que casualmente, pode não ser o tempo de Deus. Se oceanos palpitam a cada mil anos, qual será o tempo de Deus, que conceitualmente, É muito maior? E qual a velocidade da sua reação entre ouvir o clamor dos seus 'filhos mui diletos' e agir de acordo ao seu merecimento?
Quantas vezes não escutei: "a água nunca vai acabar! Tem de monte nos rios, nos mares e oceanos!" Como fazer entender que a água, assim como a paciência, um dia acaba. Quem tiraria a água? "Afinal eu pago todo mês para regar com ela o cimento da calçada! Tenho dinheiro para isso!"
Quando a água acabar, primeiro (re)clame aos céus (de novo?), depois regue com dinheiro a calçada... veja os efeitos.
Enquanto isso, o governador e seu governo, discursando em campanha, juraram de pés juntos que: "não haverá racionamento de água na cidade de São Paulo". Ganharam as eleições, e mais 4 anos somados ao anteriores 20, e não houve racionamento.
Pois, por falta de chuva, não houve água suficiente para poder racionar.
Culpa de São Pedro (sic).
Cortamos as árvores e cobrimos com cimento a grama. A isso chamamos de evolução e progresso! Como se desenvolvimento fosse medido por metro linear de cimento e asfalto!
Máquinas interrompendo a natureza. Como se ela, por nós sermos cegos e surdos, não visse nem ouvisse o grito de cada árvore que cai, ou que arde. Somos incrivelmente limitados, medimos tudo a fronteiras, espaços e tempos. O meu e o seu. Criamos até tecnologia para isso, chamamos de relógio a milimétrica repartição do tempo em claros e escuros, dia e noite. Que a natureza nos brinda de graça.
Nossa evolução toda foi imposta por sobrevivências. Unidos a contragosto em bandos para defesa, para coleta, colheita e produção. Aprendemos que a sombra do bando em movimento não somente afasta o predador mas somadas forças, nos torna mais fortes.
Mas, vamos convir que, força (e me desculpem os iludidos) nunca foi índice de inteligência...
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