Olhando aqui de longe, e prestando atenção no cenário que se nos apresenta, posso dizer que, as crises sempre jogaram um papel importante na história da humanidade.
As crises, as revoluções, e, até mesmo "desastres naturais", deram os primeiros passos para mudanças. Desde coisas simples, aquelas que ninguém nota, tipo: areia branca misturada no carregamento de açúcar, até guerras fratricidas sem pé nem cabeça.
Escolha uma, qualquer uma, e preste atenção.
Afaste-se de motivos maniqueístas e razões filosóficas e perceba os entornos e suas mudanças. Veja o resultado do que aconteceu. Abra os olhos e permita-se, sem julgamentos de valores subjetivos, apreciar o que acontece além do seu nariz. Além do seu grupo.
Mesmo aqui no Brasil podemos notar essas mudanças.
A invenção de Brasília e a ocupação do centro do país. A Ditadura e o impulso industrial. O governo dos outros e a corrupção que nos assola. E somos, de repente, confrontados com uma nova realidade. Não mais poderemos fingir e fazer tudo como antes fazíamos. Melhorar não é mais opção, é imposição.
As crises, as revoluções, e, até mesmo "desastres naturais", deram os primeiros passos para mudanças. Desde coisas simples, aquelas que ninguém nota, tipo: areia branca misturada no carregamento de açúcar, até guerras fratricidas sem pé nem cabeça.
Escolha uma, qualquer uma, e preste atenção.
Porém, antes perceba que reduzo décadas a alguns caracteres. Falo sem importar-me com o tempo cronológico transcorrido entre causa e efeito.
Afaste-se de motivos maniqueístas e razões filosóficas e perceba os entornos e suas mudanças. Veja o resultado do que aconteceu. Abra os olhos e permita-se, sem julgamentos de valores subjetivos, apreciar o que acontece além do seu nariz. Além do seu grupo.
Uma guerra por mercados acaba plantando as sementes para o fim de colônias. Se alastra modificando sociedades agrárias. Um outro levante, modifica mapas, posições sociais e faz surgir jovens mercados tecnológicos em antigos inimigos, por exemplo. "Só a guerra faz um Japão de paz", cantou acertadamente o mestre Gil.
Mesmo aqui no Brasil podemos notar essas mudanças.
A invenção de Brasília e a ocupação do centro do país. A Ditadura e o impulso industrial. O governo dos outros e a corrupção que nos assola. E somos, de repente, confrontados com uma nova realidade. Não mais poderemos fingir e fazer tudo como antes fazíamos. Melhorar não é mais opção, é imposição.
Quer ver algo que todos passamos por alto? Pagamos mais por políticas do que por filosofias. Mas, preste atenção; é necessário a filosofia explicar como funciona a política, mas seu contrário não. Quase ninguém se interessa em aprender filosofia, contudo defendem políticas como se fossem salva-vidas em naufrágio.
Não mais podemos fingir que a política seja somente coisa de políticos. Pois se é essa mesma política que me atinge e molda como eu vivo minha vida, então ela É minha! E é minha política fazer o melhor possível sem para isso precisar pisar na cabeça dos outros. Alguém mexeu na minha sem permissão. Evitemos mais uma Fuenteovejuna.
Entendem agora?
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