(http://www.inc.com/magazine/201402/ryan-underwood/creative-company-cultures.html)
Need a jolt of creativity at your company? Take a lesson from these three companies that have come up with clever ways to spark new ideas.
Need a jolt of creativity at your company? Take a lesson from these three companies that have come up with clever ways to spark new ideas.
Faz alguns anos quando cursava o
MBA, meu amigo Erick que na época trabalhava numa multinacional alemã, vivia
comentando como na sua empresa o sistema implantado de premiar as melhores
ideias do mês propostas pelos colaboradores tinha conseguido embaralhar o meio
do campo. Houve uma fragmentação do fluxo da produção, onde as soluções
sugeridas melhoravam temporária e pontualmente enquanto atravancavam a sistema
mais na frente. Chegávamos (o grupo) sempre a conclusão que o problema das
soluções era uma falta de visão holística da empresa. Um
"afastar-nos" do problema e não focarmos na solução, mas sim nas suas
causas.
As
soluções funcionavam sim, mas as causas intocadas continuavam existindo. E,
criariam problemas logo a seguir.
O
verdadeiro problema, não sendo o engajamento dos colaboradores repito, se
traduzia na sua falta de visão da empresa como uma única entidade, um organismo
complexo. Onde, não somente a gestão de conhecimento, mas a logística como um
todo da empresa estava envolvida... no problema e nas suas soluções. As equipes
e departamentos se consideravam isolados e independentes do resto da empresa.
Cônscio desta fragmentação meu amigo teria que voltar e ensinar ordem unida* aos
colaboradores... ou tentar pelo menos.
O artigo
que dá título a este post me chamou a atenção e me fez lembrar o Erick.
E
também me fez lembrar quantas vezes falamos em -e analisamos- lideranças e
quase nunca os liderados. E ainda, como são os liderados, os primeiros a
"pagar o pato" quando as coisas começam a dar errado, o mercado muda
ou o governo decide tirar férias. Lembremos que a tecnologia pode suplantar
vários desses elementos, mas que nunca vai (pelo menos ainda não) suplantar
essa massa crítica criada à base de experiências diárias num sistema aberto.
Inovações e criatividade não se conseguem no apertar de botões
"On-Off" e funções binárias. Se fosse assim, estariamos agora com novidades até as orelhas!
(continua)
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