quinta-feira, 24 de junho de 2010

Equipes

Comecei a escrever sobre descrição das equipes multiprofissionais corporativas. Na verdade, minha intenção era dar continuidade a um projeto de gestão do conhecimento antigo. Voltar a ele, fazer uma avaliação e desenvolvê-lo mais um pouco.
Achei que valia a pena, como exercício mental pelo menos.
Comecei, dizia eu, a pensar no projeto e acabei indo parar na construção, a conformação da equipe que o desenvolveu. E nas características de cada um de seus integrantes.
Tinhamos um ganso, um peru e uma galinha.
Sim, isso mesmo.
É bem mais fácil de explicar as características da equipe usando esses significantes. Vejam; o ganso no chão é... parece meio canhestro. Mas na água é muito mais desenvolvido que o pato, por exemplo. E no ar é capaz de vôos longos e de levar a si próprio e ao grupo. O peru é óbvio no chão e capaz de vôos curtos a médios com algum esforço. A galinha, apesar de não voar como os outros, no chão vá muito bem obrigado. E todos são aves.
Todos tinham o mesmo objetivo.
Esta equipe foi formada randômicamente, aviso. Foi o acaso que os reuniu!
E, acho que essa foi uma das suas forças.
[continua...]

domingo, 20 de junho de 2010

They're off!

Às vésperas da proposta de novos produtos é sempre assim: borboletas no estômago, doidas pra sair! Ansiedade e expectativa iguais à do starting-gate antes do começo da corrida. Escutamos demais, todos os sentidos a mil! O coração já não palpita, é um tuuuuuuuummm só!!
Somente teremos alivio no ato de correr!
Não importa quem ganhe!
A corrida é importante!

sexta-feira, 18 de junho de 2010

A Cara

"A gente é torto igual Garrincha, Aleijadinho.
Ninguem precisa consertar.
Se não dá certo a gente se vira sozinho
Decerto então nunca vai dar."

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Blogs

Novas alternativas, novas ferramentas, novas saídas.
Quem disse que: "cachorros velhos não aprendem truques novos", não tinha a menor idéia das coisas por vir.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Convivência

Convivência é uma façanha para poucos!
Fico surpreso em quão poucos de nós aparecemos mortos, toda manhã, por sermos como somos. O número ainda está abaixo do real! Alguém esconde os cadáveres para evitar o caos. Cada um de nós achamos que "meu(seu)" mundo é o perfeito e o que ele(a) não entende está totalmente errado. Logo de cara!
Não há explicação ou razonamento(?) que consiga parar a discussão em que se transformam os mais diversos pontos de vista quando entram em atrito, digo contato. O que devia ser algo prazeiroso se transforma em um dos círculos do inferno! Daqueles evitados por Dante!!
Como guardamos mágoa e somos capazes de magoar uns aos outros por tão pouco. Coisas simples; não preciso ser o primeiro, o maior, o melhor. Ou, ter mais poder, mais dinheiro, mais objetos!
Podemos desfrutar do aqui e agora sem nos matar para isso? Não podemos?
Onde está escrito que para ser feliz, ou pelo menos estar contente, satisfeito, estar zen, sei lá, preciso ter qualquer coisa fora de mim? Fora de nós?
Alguém ficou com meu manual de instruções... meu manual do proprietário, eu nunca o ví. E, por falar nisso nunca ví o de ninguem.
Se é isso o que se aprende em qualquer doutrina, eu estou fora! Não acredito em divindades com formulário de adesão nem caderneta de assiduidade!
Vai ver é por isso que estamos destruindo nosso mundo e não paramos para ver como ele é bonito. Como ele seria perfeito, não fosse a raça humana ser como é.
...
Que as mudanças comecem por mim, então!
Mas fica cada vez mais difícil dar a outra face... Não fazer nada acaba parecendo que estou a concordar com o que discordo. O silêncio nem sempre é concordância. E, ao tentar argumentar, sou acolhido por gritos e sandices. Um teste de paciência.
...
Concedo, acredito que eu seja 48,5% responsável... hmm... culpado, insiste em aparecer. Precisa de 2 para esta dança. Mas, não me ocorreu toda esta racionalização nem antes, nem durante. Só agora.
Paciência.