Seu emprego faz parte de você como você faz parte da sua família. Uma vez efetuado o contrato de compra-e-venda do seu cha (conhecimentos-habilidades-atitudes) pela empresa X, você faz parte dos ativos dela. Você é parte dela tanto quanto o logotipo do seu produto identifica a empresa. Intrinsecamente você deveria estar alinhado com a estratégia da empresa para esta atingir seu objetivo-visão. É essa a propriedade da empresa sobre você, como indivíduo, você continua livre, leve e solto. Quando você sai da empresa ela emburrece ou fica como motor de Ferrari em ponto morto? Ela existe além de você. Sua participação são as escolhas e opções que faz no dia-a-dia para efetuar suas funções. Cada nova solução de problemas que for efetuada, se compartilhada pelos processos da empresa, vira inovação.
E isto acontece sem alardes.
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Isto iria arrastrar-se muito. Dogmático demais, não é essa minha intenção. Desculpem.
Reduzindo e simplificando os dois Planos (1+2) seria: Esteja preparado para errar. Se você não souber errar nunca conseguirá uma resposta criativa. Se você começar a pensar "fora da caixa" assume que TUDO pode estar certo!
Gestão Comando-e-Controle ainda funciona, mas aos trancos e barrancos. Basta um colaborador não aceitar e a coisa toda entra em marcha lenta. Quando não para de vez.
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