Acabo de escutar na rádio que houve um zilhão (liberdade poética, gente) de perda de vagas de emprego de carteira assinada.
Hmm... ficou confuso.
Vamos começar de novo: houve um fechamento de cerca de 100 mil vagas de emprego com carteira assinada no mês de dezembro de 2008.
É, assim ficou melhor.
Não que a informação seja boa. A construção da frase melhorou.
Não sou doido de comemorar desempregados não, gente.
...
Estive pensando; eu trabalho com intangíveis. Informação.
Faço (entre outras coisas) apresentações. Dou forma à informação dos outros. Parece que me afasto cada vez mais de mim mesmo, não?
Até minha esposa tem problemas de entender o que faço para (sobre)viver.
Já pensou se eu fosse meteorologista?
Por força da própria função sou um nefelibata da linha fractalista. Não posso ter forma definida e, ainda, a forma do meu produto pode ser mudada sem aviso prévio, não necessariamente duas vezes a mesma. Isto, às vezes é chamado de criatividade. Para cada cliente uma forma diferente.
As vezes tenho que convencer o cliente que usar suas próprias asas para voar é muito melhor do que acompanhar cânones ou padrões predeterminados. Tem produto que merece o esforço. Começo sempre por aqui. É muito interessante ver um produto, uma ideia nova sendo apresentada pela primeira vez.
Entenda-se produto como qualquer coisa entre o lançamento de um grupo de prédios até apresentação de um novo método de massagem para senhoras num spa com vistas para o mar.
Qual será a medida para as empresas saírem da atual crise financeira?
Que tal lançar produtos novos, inovadores? Que tal melhorar os processos de produção usando o conhecimento dos colaboradores. Ser resilientes à crise, enfim.
De fato, já deveriam ter posto as barbas de molho faz tempo.
Tem mais de 2 anos que esta situação era anunciada. Se não fizeram nada, é melhor trocar a gerência, não acabar com o trabalhador do chão da fábrica. Estes continuaram trabalhando enquanto os gestores contavam lucros e não enxergavam 5 anos à frente.
É melhor eu parar por aqui.
Fico tentado a fazer proselitismo barato.
Mas poderíamos continuar conversando muito mais.
Hmm... ficou confuso.
Vamos começar de novo: houve um fechamento de cerca de 100 mil vagas de emprego com carteira assinada no mês de dezembro de 2008.
É, assim ficou melhor.
Não que a informação seja boa. A construção da frase melhorou.
Não sou doido de comemorar desempregados não, gente.
...
Estive pensando; eu trabalho com intangíveis. Informação.
Faço (entre outras coisas) apresentações. Dou forma à informação dos outros. Parece que me afasto cada vez mais de mim mesmo, não?
Até minha esposa tem problemas de entender o que faço para (sobre)viver.
Já pensou se eu fosse meteorologista?
As vezes tenho que convencer o cliente que usar suas próprias asas para voar é muito melhor do que acompanhar cânones ou padrões predeterminados. Tem produto que merece o esforço. Começo sempre por aqui. É muito interessante ver um produto, uma ideia nova sendo apresentada pela primeira vez.
Entenda-se produto como qualquer coisa entre o lançamento de um grupo de prédios até apresentação de um novo método de massagem para senhoras num spa com vistas para o mar.
Qual será a medida para as empresas saírem da atual crise financeira?
Que tal lançar produtos novos, inovadores? Que tal melhorar os processos de produção usando o conhecimento dos colaboradores. Ser resilientes à crise, enfim.
De fato, já deveriam ter posto as barbas de molho faz tempo.
Tem mais de 2 anos que esta situação era anunciada. Se não fizeram nada, é melhor trocar a gerência, não acabar com o trabalhador do chão da fábrica. Estes continuaram trabalhando enquanto os gestores contavam lucros e não enxergavam 5 anos à frente.
É melhor eu parar por aqui.
Fico tentado a fazer proselitismo barato.
Mas poderíamos continuar conversando muito mais.
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