Os três posts sob esse título foram as introduções que escrevemos para um projeto de Gestão de Conhecimento já faz algum tempo.
A cada introdução mostravamos facetas diferentes do que viamos, aprendiamos e entendiamos na época. Cada uma, uma visão diferente, caleidoscópica, do mesmo todo. Como criar novos significados e atribuir novos valores às mesmas pessoas, colaboradores do pasado? Como, usando novas informações, quebrar nossos próprios modelos mentais e propor novas soluções? Ao mesmo tempo que descobriamos a empresa, nos descobriamos a nós mesmos.
Aprendiamos e queriamos ensinar. O diagnóstico era tão simples que não poderia ser verdade! Mais uma vez as árvores atrapalhavam a visão da floresta... Como era possível competir com esta tecnologia e nosso "way of life"? Como propor uma mudança radical que não precisasse ser cruenta?
A proposta final ficava aquém de todas as possibilidades. Propositalmente. Primeiro criar bases sólidas onde iriamos desenvolver capacitação. Esta capacitação seria o primeiro passo para a percepção no ambiente organizacional e a governança de todo o processo. A nossa finalidade era ele (o projeto) se retro-alimentar, gerando maior percepção sem onerar a empresa. E este processo seria contagioso em toda a organização! A percepção do colaborador mais velho como fonte de conhecimento crítico e diferencial para a empresa. Era tão simples que chegava a ser transparente. Outros projetos iguais já tinham sido postos em andamento em alguns hospitais de pesquisa nos Estados Unidos que já usam o potencial de seus colaboradores mais velhos em Peer-Review Committees. Os "cases" existem, mas poucos prestavam atenção.
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