Uma outra das forças dessa equipe era que os participantes conseguiam assumir a persona de qualquer um desses significantes. E isso sem qualquer tipo de inconvenientes hierarquicos ou pessoais; quem sabia o caminho naquela hora liderava, e quando não havia caminho a voz dos três era igual.
Era como se houvessem juntado as peças certas de um quebra-cabeças. Os três da equipe formavam a imagem do projeto, cada um visto de uma perspectiva diferente. Cada um com caminhos alternativos para atingir o mesmo objetivo.
A soma dos três dava sempre mais de 100%.
Bom, quase sempre. O começo foi meio rough nas beiradas. Mas, quando as coisas ficaram realmente difíceis e se apresentaram situações de pressão, automáticamente foram assumidas posições que claramente mostraram que nós eramos o projeto. E essa se mostrou a terceira força da equipe: assumirmos o projeto como de nossa geração.
Era nosso!
Nos o criamos, o conheciamos e, principalmente, acreditavamos nele. É isto que eu achava que o diferenciava dos seus pares. Com ele aprendemos além desse projeto. Aprendemos para todos os outros projetos de gestão. Uma visão mais clara e ampla do que era criar significados.
Cada um seguindo o seu caminho... juntos.
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