Lembrete para mim mesmo:
Estou participando de um projeto de gestão do conhecimento desenvolvido em uma grande empresa. Nestes dias atrás estive fazendo um relatório das entrevistas acontecidas e cheguei a um impasse: a leitura me levava por um caminho, mas a solução sempre parecia ser outra coisa.
Temos que tomar cuidado ao entrevistar e não "interpretar" as respostas. Somos (nós os entrevistadores) um meio que pode distorcer as mensagens assim que entrarem em contato conosco.
O que somos tinge as respostas dos outros.
E é quase impossível voltar atrás. O momento se perde. Taquigrafia seria um bom paliativo a esta doença. Um gravador seria melhor ainda.
Nem sei mais se as escolas de comunicação ensinam ainda (ou se já ensinaram alguma vez) instrumentação básica (101). Taquigrafia ou estenografia seria um bom instrumento para usar nas entrevistas.
Saber as perguntas antes de chegar ao evento seria uma ótima estratégia, também. Assim não perderiamos tempo pensando no que perguntar enquanto o entrevistado responde.
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