sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Um Feliz Ano Novo!!

Meu amigo Tadeu Piffer me mandou esta mensagem. A achei tão conveniente que gostaria de partilhá-la com todos vocês. Lá vai:

"Está na hora da faxina mental… joga fora tudo que te prende ao passado… ao mundinho de coisas tristes… fotos… Peças de roupa, bilhetes de viagens… E toda aquela tranqueira que guardou… Jogue tudo fora… Mas principalmente… Esvazie seu coração… E fique pronto pra Vida!
Porque eu sou do tamanho daquilo que sinto, que vejo e que faço não do tamanho que os outros me enxergam”.
Não importa onde você parou… Em que momento da vida você cansou… O que importa é que sempre é possível e necessário “Recomeçar”.
Recomeçar é dar uma chance a si mesmo, é renovar as esperanças na vida e o mais importante… Acreditar em você de novo.
Sofreu muito neste período?
Foi aprendizado…
Chorou muito?
Foi limpeza da alma…
Ficou com raiva das pessoas?
Foi para perdoá-las um dia…
Sentiu-se só por diversas vezes?
É porque fechaste a porta até para os anjos…
Acreditou que tudo estava perdido?
Era o início da tua melhora… Pois é… Agora é hora de reiniciar… De pensar na luz… De encontrar prazer nas coisas simples de novo.
Que tal um corte de cabelo arrojado? Roupas novas? Um novo curso… Ou qualquer outra coisa. Olha quanto desafio… Quanta coisa nova nesse mundo te esperando.
Ta se sentindo sozinho? Besteira… Tem tanta gente que você afastou com seu “período de isolamento”… tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu para “chegar” perto de você.
Quando nos trancamos na tristeza… Ficamos horríveis… O mau humor vai comendo nosso fígado… Até a boca fica amarga…
Recomeçar…
Hoje é um bom dia para recomeçar novos desafios. Aonde você quer chegar?
Vai alto… Sonhe alto… Queira o melhor do melhor… Se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor… Só o melhor vai se instalar na nossa vida.

NOS VEMOS EM 2011 – REFEITOS E REVIGORADOS!!

domingo, 26 de dezembro de 2010

Hai?

A algazarra dos cachorros bom-dia.
E o sol que insiste em inundar o quarto pela janela.
O pato a noite toda atrás de comida.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

The Bug

As voltas que o mundo dá!


Ou simplificando:
Sometimes you are a winner, sometimes you are a bum!
Sometimes it all comes together to ya; sometimes you're gonna loose it all!
Adaptável a vários contextos e por aí vai...
Divirtam-se escutando o Sr. Knopfler cantando e tocando fractais.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Nada, não

Não me interessa auxílio desemprego, eu QUERO (preciso) trabalhar!
Ainda não morrí!!
Parece que o que sabia aos 18 não posso mais aos 50! Não faz nenhum sentido.
A única diferença entre então e agora é que agora sei que ainda tenho muito a aprender!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Velha Roupa

Dissemos que somos reflexos de nossos pais. No meu caso específico, acho que sou reflexo dos meus avôs.
Nascí na casa de meus avôs. Viví uma boa parte da minha vida com eles. Do que consigo lembrar da minha infância, meus avôs estão sempre por perto. Não podia acontecer diferente, desenvolví gestos, gostos e maneirismos parecidos com os deles, pulando a geração dos meus pais completamente. Sim, meus pais estiveram lá, e depois meus irmãos, mas o "estrago" já estava feito. Qualquer novo traço seria só complemento. Tanto que, às vezes, sinto a personalidade do meu avô pairando sobre mim como um casaco folgado demais. Folgado porque, além da óbvia diferença física, não consigo preencher a personalidade dele tão bem como ele o fazia.
Um halo, vago e sutil ao meu redor.
Que surpresa; todos nós fazemos isso!!
E, para todos nós, é agradável quando nos surpreendemos "cometendo" ações e atitudes de nossos pais. Você não sente, não vê quando faz. Se faz e pronto.
Prometí que não iria cometer os erros do meus pais, mas, cometí alguns dos erros dos meus avôs. Aprendí com alguns deles, também. Outros, me recordo bem no meio de algum "gatilho emocional-mnemônico" que ainda não marquei para evitar.
Da minha história me lembro como quem assiste um daqueles velhos filmes italianos dos quais saíamos da sala com o gosto de molho da macarronada na boca e uma vontade...
Me lembro. Estão todos vivos.
Em mim.
Em nós!
Pois, pinço aquí e alí esse même no meu irmão também.