Meu irmão diria: "insegurança", eu digo: "gestão de risco".
Explico; toda esta milimétricamente calculada dança de avanços e retrocessos qua alguns chamam de acaso e outros chamam e só dá ocupado, genericamente conhecida como: vida.
Um jogo de xadres, onde os extremos não têm a menor importância; o que importa mesmo é o miolo. O entretanto mais que os finalmente. Os extremos são farto conhecidos: nascimento e morte. Todos passamos por lá, pelo menos uma vez em cada.
É como checkpoints.
A energia se transforma nesta gelatina opaca que nos compõe, é identificada e entramos -debutamos- no mundo e depois de certo tempo a gelatina opaca se decompõe em energia e seguimos nosso caminho. Agora re-unidos ao vasto TUDO de onde antes saímos.
O xadres de que falava é uma representação das múltiplas alternativas que se nos apresentam em qualquer determinado momento de esse entretanto. Frente, atrás acima, abaixo, ontem e amanhã. E a (pré-)visão dos resutados e interferências das nossas respostas às próximas alternativas a serem presentadas. Cenários complementares gerados por operadores incompatíveis, e todas essa conversa.
Imgine uma resposta agora que possa influenciar uma ação que você fez, faz mais de cinco anos.
Sim, leu direito. Volte a ler. Faz sentido.
Ou você acha que a luz se espalha somente num sentido?
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