Alguém já se perguntou; "se tudo serve para alguma coisa, para quê coisa serve o petróleo para o mundo?"
Considero o mundo no qual vivemos um sistema aberto. A somatória de sistemas menores que o compõem. Nós, humanos superiores, somos um desses "sistemas abertos" menores. O petróleo é um elemento de um outro sistema igual e maior ao nosso. É neste sistema, que ainda nem começamos a perceber, que o óleo faz diferença e necessidade. Estamos longe, muito, muito longe de entender como estes sistemas se interrelacionam. E gastamos, eliminamos, destruímos elementos de outros sistemas iguais ao nosso, sem saber, nem importar-nos, com o resultado.
Ou então, um outro sistema; o meio ambiente. Quem se interessa se um imbecil, por pura prepotência e falta do que fazer, libere a utilização de agrotóxicos proibidos nos países de origem das empresas fabricantes!
Vai, pode ler a frase anterior de novo, eu espero aqui. É difícil de entender assim de cara. Tem gente que nunca irá entender. E ainda defenderá o imbecil...
As abelhas, principais agentes da polinização, são as primeiras vítimas da mazela. Não se espante quando a cobrança vier, pois a Mamãe Natureza, é turca de Dámascusta. Ela virá!
E TODOS iremos pagar. Não haverá espaços para inocentes, nem alforriados.
Vai, pode ler a frase anterior de novo, eu espero aqui. É difícil de entender assim de cara. Tem gente que nunca irá entender. E ainda defenderá o imbecil...
As abelhas, principais agentes da polinização, são as primeiras vítimas da mazela. Não se espante quando a cobrança vier, pois a Mamãe Natureza, é turca de Dámascusta. Ela virá!
E TODOS iremos pagar. Não haverá espaços para inocentes, nem alforriados.
Nem vou me repetir tecendo diatribes sobre a água e seu uso. Já o fiz e, até agora, nada. Continuamos, humanos superiores, a regar as calçadas de cimento com mangueiras de plástico.
A desertificação de algumas regiões não é mais uma probabilidade, mas um fato. O Sebastião Salgado e seu Instituto Terra são das poucas vozes dissonantes. Píccolos à la JP Souza.
Só entenderemos quando a respiração ficar difícil.
E lá, como sempre, será muito tarde.