Nem sempre as minhas, mas ideias mesmo assim.
Quantas pessoas não existem por aí que, por falta de conhecimento técnico ou falta de treinamento com a tecnologia, tem ideias e escritos que nunca veem a luz do dia? É nesse momento que eu apareço. Sou quem auxilia com que essa ideia, esse texto ou imagem, veja a luz, seja publicado ou executado.
Antes disso existe todo um trabalho de critica e editoração, mistura de leitor e leitura do texto ou da ideia. Me transformo em editor-confidente, sócio e cúmplice, juiz e torcida uniformizada do autor em questão. Sempre em silencio, meu nome não aparece. Vivo à sombra, invisível.
"I'm Batman", diriam alguns.
Também preparo o ambiente e local onde o conteúdo, pois principalmente são temas específicos, será publicado. Já disse que a maioria desses autores não tem conhecimento do backend de tecnologia? E lá que trabalho quando não estou junto a eles. Tenho que decidir onde e como seria melhor apresentar. A arquitetura e o design. Depois apresento minhas ideias a eles. Decidimos em conjunto como, onde e quando.
Gosto muito de criar padrões de publicação a ser, às vezes, seguidos, eles se transformarão em táticas de publicação.
Nem sempre estou ao lado deles, ou nem mesmo na mesma cidade. Trabalho remoto... Nos encontramos cara-a-cara poucas vezes. Combinamos produto e preço de antemão. Serviço posto a prova, testamos e, depois de aprovado, vamos em frente.
Tento fazer do processo todo, algo divertido para ambos. Criar uma cultura a ser seguida que seja agradável.
E que depois possa ser aplicada, pelo cliente-autor, sem necessariamente eu estar presente.
O que nem sempre ocorre assim tão fácil, não. Têm havido ocasiões em que posso ver o vermelho do rosto do cliente/parceiro quando nossas ideias entram em conflito. Mesmo que leve. Mais de um já saiu de minha sala furioso, para logo volver e tentar de novo.
Tenho visto vários destes aplicando minhas 'considerações' bem depois de não mais trabalharmos juntos. Como ideias deles.
Gosto disso.
Valida o que faço.
Acho que no fundo, me valida também.
Quantas pessoas não existem por aí que, por falta de conhecimento técnico ou falta de treinamento com a tecnologia, tem ideias e escritos que nunca veem a luz do dia? É nesse momento que eu apareço. Sou quem auxilia com que essa ideia, esse texto ou imagem, veja a luz, seja publicado ou executado.
Antes disso existe todo um trabalho de critica e editoração, mistura de leitor e leitura do texto ou da ideia. Me transformo em editor-confidente, sócio e cúmplice, juiz e torcida uniformizada do autor em questão. Sempre em silencio, meu nome não aparece. Vivo à sombra, invisível.
"I'm Batman", diriam alguns.
Também preparo o ambiente e local onde o conteúdo, pois principalmente são temas específicos, será publicado. Já disse que a maioria desses autores não tem conhecimento do backend de tecnologia? E lá que trabalho quando não estou junto a eles. Tenho que decidir onde e como seria melhor apresentar. A arquitetura e o design. Depois apresento minhas ideias a eles. Decidimos em conjunto como, onde e quando.
Gosto muito de criar padrões de publicação a ser, às vezes, seguidos, eles se transformarão em táticas de publicação.
Nem sempre estou ao lado deles, ou nem mesmo na mesma cidade. Trabalho remoto... Nos encontramos cara-a-cara poucas vezes. Combinamos produto e preço de antemão. Serviço posto a prova, testamos e, depois de aprovado, vamos em frente.
Tento fazer do processo todo, algo divertido para ambos. Criar uma cultura a ser seguida que seja agradável.
E que depois possa ser aplicada, pelo cliente-autor, sem necessariamente eu estar presente.
O que nem sempre ocorre assim tão fácil, não. Têm havido ocasiões em que posso ver o vermelho do rosto do cliente/parceiro quando nossas ideias entram em conflito. Mesmo que leve. Mais de um já saiu de minha sala furioso, para logo volver e tentar de novo.
Tenho visto vários destes aplicando minhas 'considerações' bem depois de não mais trabalharmos juntos. Como ideias deles.
Gosto disso.
Valida o que faço.
Acho que no fundo, me valida também.