Vamos nos permitir.
Engraçado isso funciona muito bem para o Lulú na música, mas cá fora o negócio é bem diferente.
Somos treinados para lutar, vencer, atingir nossos objetivos, exigir sempre mais de nós mesmos.
E a cada objetivo atingido começamos de novo, como castigo de Sísifo.
Esquecemos de nos permitir.
E, ficar mais velhos é, muitas vezes, sinônimo de ficar sem graça ao invés de ficar mais "leves". Toda essa 'experiência' deveria nos elevar, não nos afundar em depressão.
Nos levamos muito a sério... esquecemos de rir, como se o riso fosse demérito.
Nos tornamos tristes.
Errar é sinônimo de incompetência e não de tentativa. (Como?!)
Logo o erro é tão bem vindo quanto uma dor de barriga no elevador. Ou pior.
Contudo, o erro nos leva a trilhar caminhos que, de outra forma, nem pensaríamos. A ver paisagens inesperadas e surpreendentes. Novas perspectivas para velhos temas.
Novas relações e conexões inusitadas. Inovadoras.
Os erros valem menos que a tentativa.
...
Engraçado isso funciona muito bem para o Lulú na música, mas cá fora o negócio é bem diferente.
Somos treinados para lutar, vencer, atingir nossos objetivos, exigir sempre mais de nós mesmos.
E a cada objetivo atingido começamos de novo, como castigo de Sísifo.
Esquecemos de nos permitir.
E, ficar mais velhos é, muitas vezes, sinônimo de ficar sem graça ao invés de ficar mais "leves". Toda essa 'experiência' deveria nos elevar, não nos afundar em depressão.
Nos levamos muito a sério... esquecemos de rir, como se o riso fosse demérito.
Nos tornamos tristes.
Errar é sinônimo de incompetência e não de tentativa. (Como?!)
Logo o erro é tão bem vindo quanto uma dor de barriga no elevador. Ou pior.
Contudo, o erro nos leva a trilhar caminhos que, de outra forma, nem pensaríamos. A ver paisagens inesperadas e surpreendentes. Novas perspectivas para velhos temas.
Novas relações e conexões inusitadas. Inovadoras.
Os erros valem menos que a tentativa.
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